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quarta-feira, dezembro 14, 2016

Justiça determina restabelecimento do abono pecuniário e pagamento das diferenças salariais pela ECT


No dia 30 de novembro, na 2ª Vara do Trabalho de Brasília, foi realizada audiência referente ao processo nº 0000847-30.2016.5.10.0002, pela anulação da alteração no cálculo do abono pecuniário de férias dos (as) trabalhadores (as) dos Correios e pela condenação da ECT, para que pague as diferenças salariais ocorridas com a decisão. A Justiça julgou procedente o pedido e a empresa terá que restabelecer o benefício aos (as) empregados (as) substituídos (as) e contratados (as) até o dia 31 e maio deste ano, conforme o artigo 143 da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
Com isso, os (as) ecetistas que foram admitidos (as) até a referente data voltam a se beneficiar do abono pecuniário, acrescido da gratificação de férias no percentual fixado pela norma coletiva vigente. No entanto, a sentença não fala em tutela provisória. Logo, deixou em aberto o prazo para cumprimento imediato da decisão.
Por isso, o jurídico da FENTECT vai entrar com recurso na mesma vara, para reavaliação e para que a tutela seja concedida, afim de que a ECT pare imediatamente de adotar a nova metodologia de cálculo do abono de férias. É necessário aguardar o julgamento final para que sejam realizados os pagamentos das diferenças.

Mudança abusiva

A ECT lançou o Memorando Circular 2316/2016-GPAR/CEGEP, no dia 27 de maio de 2016, alegando que o abono seria pago de maneira diferenciada a partir do dia 01 de junho, baseado em novo entendimento do Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre o benefício. Porém, o abono é estabelecido no Manual de Pessoal da ECT (Manpes) e previsto no ACT - Cláusula 59 -, pelo qual, é concedido o direito de venda de 10 dias das férias. Acrescido a esse valor, a empresa deve pagar mais 70%.
A sentença do mês de novembro ressalta ainda que, de acordo com a Súmula 51 do TST, o novo cálculo do abono de férias poderá ser aplicado aos (as) trabalhadores (as) que entrarem no quadro da ECT a partir do dia 01 de junho deste ano.

Fonte: FENTECT


VALE CULTURA


Empresa Ticket vence licitação e trabalhadores receberão novos cartões do vale cultura
6 de Dezembro de 2016 às 20:28


Os (as) trabalhadores (as) dos Correios que estavam sem receber os créditos do vale cultura receberão novos cartões da empresa Ticket, vencedora da licitação para escolha da nova fornecedora – a empresa ALELO cancelou contrato com a ECT, sem interesse pela renovação. O benefício havia sido suspenso no mês de outubro, nos Estados do Acre, Amazonas, Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, São Paulo – interior e metropolitana -, Tocantins e a Administração Central.
Ao receber o novo cartão, o (a) ecetista deverá assinar os documentos comprobatórios e encaminhá-los imediatamente para a Seção de Benefícios, da Gerência de Recursos Humanos (Gerec). Os créditos estarão disponíveis nos dias 28, 29 e 30 de dezembro, referentes aos meses de outubro, novembro e dezembro deste ano.
Na época da suspensão, a FENTECT entrou em contato com a ECT para que o pagamento fosse realizado em espécie. No entanto, a empresa negou o pedido alegando ser vedada a reversão do valor do benefício em dinheiro. O jurídico da federação seguiu analisando o caso e revendo a possibilidade de recorrer na Justiça para não haver prejuízo ao Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). A licitação estava prevista para janeiro de 2017.


Fonte: FENTECT/6 de Dezembro de 2016 às 20:286 de Dezembro de 2016 às 20:28

sexta-feira, novembro 11, 2016

quinta-feira, novembro 10, 2016


11 DE NOVEMBRO/2016 DIA NACIONAL DE GREVE


 
Trabalhadores(as) ecetistas.  

       O SINCORT/PA, vem debatendo com  os trabalhadores ecetistas da necessidade de construção da greve geral como resposta conjunta da classe trabalhadora aos ataques do governo golpista de Michel Temer aos nossos direitos e conquistas, após consultas e reuniões com a classe de trabalhadores, o SINCORT conclama todos os trabalhadores do Estado do Pará, a se fazer presente na mais ampla mobilização para O DIA NACIONAL DE GREVE EM 11 DE NOVEMBRO.
Contra as medidas já anunciadas pelo governo golpista e as iniciativas recentemente aprovadas ou em curso no Congresso Nacional – como a PEC 241 - apontam numa única direção: retirar direitos da classe trabalhadora, arrochar salários, privatizar empresas e serviços públicos, entregar nossas riquezas à exploração das multinacionais, diminuir drasticamente os investimentos em serviços públicos essenciais, como educação e saúde, e fazer a reforma da previdência, e tambem contra o DDA, CDD Virtual e tragem por CEP, a favor que a entrega matutina seja pela manhã.  Com essas iniciativas de caráter neoliberal, joga nos ombros da classe trabalhadora, sobre quem já pesa o ônus do desemprego em massa, os custos de uma política regressiva e autoritária de ajuste fiscal.
A forma da classe trabalhadora organizada reagir a esses desmandos e retrocessos é a luta em massa. E esta luta passa pela greve como arma para enfrentar e barrar a agenda do governo golpista contrária aos interesses dos/as trabalhadores/as, das mulheres, da agricultura familiar e dos setores mais pobres da população brasileira. 
Ø  Não à PEC 241 e ao retrocesso da  PL
Ø  Não à Reforma da Previdência
Ø  Não à MP do Ensino Médio
Ø  Não à terceirização, à prevalência do negociado sobre o legislado e à flexibilização do contrato de trabalho.


quarta-feira, novembro 09, 2016

ASSEMBLEIA GERAL 10 DE NOVEMBRO DE 2016

EDITAL DE CONVOCAÇÃO.



Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos do Estado do Pará SINCORT/PA, pessoa jurídica inscrita sob o CNPJ. 05.623.954/0001-74 entidade representativa dos funcionários da Empresa Brasileira de Correios de todo o Estado do Pará, com sede própria localizada na Av. Pedro Álvares Cabral, Passagem São Jorge nº 28, Belém Pará, CEP. 66.615.550, neste ato representado pelo seu Presidente Sr. Israel Pereira Rodrigues Junior, em uso do artº 24º do Estatuto Social da Entidade Sindical, convoca todos os funcionários ecetistas, para se fazer presente em Assembleia Geral que será realizada no dia 10 de novembro de 2016, no Auditório da entidade sindical SINCORT/PA em primeira chamada as 18:00hs e em segunda chamada 18:30hs, objetivando os seguintes pontos de pauta:
1º Informes Gerais, 2º DDA, 3º Deliberação sobre um (01) dia paralisação dos serviços administrativos e operacionais da ECT/DR/PA, que ocorrerá a partir das 00:00hs do dia 11 de novembro de 2016, contra a retirada dos direitos da classe trabalhadora, em conformidade ao calendário das Centrais Sindicais.    


CDD CIDADE NOVA

CDD CIDADE NOVA A IMAGEM DO ABANDONO


























Em visita setorial ao CDD Cidade Nova o SINCORT/PA encontrou a frente da unidade conforme a imagem acima, ou seja, aparentemente como um prédio abandonado mais parecendo o cenário de um lixão a céu aberto e isso potencializado pela fachada da unidade totalmente destruída pela falta de manutenção, o que chega a ser uma tremenda vergonha para nossa empresa, que passa pela frente logo pensa se tratar de um prédio abandonado e indigno de uso, porém essa é uma situação que já vem se arrastando a algum tempo e nenhuma atitude é tomada, em contato com o ASGET o mesmo informou que até quarta feira dia 09 o lixo seria removido da frente da unidade, estaremos de olho para que isso realmente aconteça.
A retirada do lixo é apenas uma parte do problema pois a unidade esta tão danificada por dentro quanto esta por fora, com várias goteiras em todo o prédio da área do CDD, dentro da sala do registrado bem como na sala da gerência.




URGENCIA PARA O PLANO CORREIOS SAÚDE



URGÊNCIA PARA O PLANO



A Comissão Paritária de Saúde é expectativa da categoria e de todos os sindicatos filiados à FENTECT por tratar de questões tão relacionadas ao maior benefício dos (as) ecetistas, o plano de saúde – CorreiosSaúde. Os (as) trabalhadores (as) têm sofrido em vários locais com cobranças e cortes de atendimentos nas redes de saúde credenciadas, além da ameaça de cortes de 40 mil beneficiários (as).
Para as representações dos (as) empregados (as) dos Correios, a assistência médica é fundamental para a compensação salarial da maioria e, por isso, é necessário defender a qualquer custo o plano de saúde. Além disso, diante das inúmeras denúncias a respeito do plano, essa é a hora da categoria não aceitar mais nenhuma imposição que sugira arcar com os cursos da má gestão da ECT.
A linha de debate que será seguida pelos (as) representantes dos (as) empregados (as) dos Correios é construir uma proposta que não onere os (as) trabalhadores (as) e reduza as despesas administrativas do plano de saúde. Por isso, a FENTECT reforça o pedido de participação e o apoio de todos (as) os (as) interessados (as) no debate, analisando e fiscalizando, para que nenhum benefício histórico seja retirado pela empresa. A mobilização e o conhecimento são peças-chave na manutenção do plano de saúde e na melhoria da qualidade do atendimento prestado aos beneficiários.

 FONTE: FENTECT
Foram realizados na última quinta-feira (20) e sexta-feira (21) as duas primeiras reuniões da Comissão Paritária de Saúde. Conforme oficializado no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT 2016/17) – na cláusula 28 – o grupo surge com o desafio de encontrar soluções para o plano de saúde dos (as) trabalhadores (as) dos Correios, no entanto, sem poder exclusivo de decisão. Os (as) ecetistas terão papel fundamental, com as assembleias, no debate e na aprovação das melhorias que serão apresentadas pela comissão até o dia 30 de janeiro de 2017.
A ECT propôs, de antemão, um regimento interno contraditório, eliminando o sentido da paridade. No entanto, a resistência das representações dos (as) trabalhadores (as) garantiu o recuo da ECT na aprovação desse documento.
No regimento elaborado pela empresa, várias armadilhas estavam subentendidas, como a figura do presidente da comissão com o “voto de minerva”, em casos de empates; imposição de voto na comissão paritária, o que acarretaria em caráter deliberativo para a mesma, fugindo à nova regra; criação de subcomissões, dividindo a comissão por tema ou temas, com discussões em separado, e confidencialidade dos dados da reunião, que apenas a ECT julgaria como passível de divulgação ou não.
As federações, representativas da categoria, negaram prontamente esses itens, que foram retirados do debate. A ideia para o processo, inclusive, é realizar o mesmo das negociações coletivas, com registros em ata das reuniões e deliberações por parte das assembleias e da empresa, paritariamente, como deve ser. A comissão paritária não tem poder deliberativo, mas consultivo. De acordo com a cláusula 28, o grupo fará estudos atuariais para apresentar prováveis soluções, no entanto, qualquer posicionamento fica condicionado à aprovação nas assembleias dos sindicatos.
CALENDÁRIO
As atividades da comissão paritária serão realizadas em semanas alternadas – em uma sim e na outra não até a data do dia 30 de janeiro de 2017, quando serão apresentadas sugestões para as assembleias dos (as) trabalhadores (as).
TEMAS PARA ESTUDO

1. Diagnóstico do plano de saúde (geral);
2. Modelo de gestão (fim da Postal Saúde e retorno ao RH da ECT);
3. Modelo de governança do plano de Saúde;
4. Reabertura dos ambulatórios;
5. Sistemática de auditoria na Plano de Saúde;
6. Plano benefício medicamento;
7. Custeio do plano;
8. Fundo pós-emprego;
9. Redimensionamento da rede credenciada,
10. Critérios para elegibilidade de beneficiários/legislação
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quarta-feira, agosto 24, 2016

ECT ameaça hora-extra dos ecetistas com a proposta de banco de horas



Fazendo graça para o Comando de Negociação, mais precisamente, piada ao invés de negociação, a ECT apresentou, durante a reunião da Campanha Salarial 2016/17, uma das propostas mais absurdas para o Acordo Coletivo de Trabalho, até agora: a instituição do banco de horas para os trabalhadores (as) dos Correios. Além disso, outros ataques, como a recusa de tudo que foi proposto pela FENTECT, inclusive a prorrogação da liença-paternidade e a concessão de auxílio-creche aos filhos de todos os empregados (as), bem como a redução de direitos sobre multa de trânsito, registro de ponto, indenização por morte e direitos sindicais.

A ECT relacionou o banco de horas ao ponto eletrônico. Em contrapartida, para o comando, trata-se da tentativa de substituição das horas-extras dos ecetistas, atualmente regulamentada no ACT. Os representantes dos trabalhadores (as) acreditam no anseio dos gestores de extinguir um direito. O banco de horas será estabelecido como 1x1, logo, o dia de repouso semanal remunerado, por exemplo, não será pago de maneira dobrada, conforme o acordo.
A representação dos empregados (as) dos Correios ainda lembrou que, para muitos, as horas-extras servem também de incentivo e agregam ao salário no final do mês. O comando acredita que a medida regressiva da ECT é mais uma ferramenta para bater no trabalhador (a) e serve apenas como mais munição para uma greve geral da categoria.
Com a manutenção de várias cláusulas, sem apresentar inovações ou benefícios aos ecetistas, a ECT segue barrando a negociação. Enquanto isso, o comando busca a continuidade do processo e insiste que a aprovação do ACT vise não somente a manutenção dos empregos e da qualidade de vida nas bases, mas dos mais de 100 mil funcionários.
"Converse com o presidente Guilherme Campos e coloque nosso posicionamento. Se ele não quiser negociar, nós já sabemos o que fazer. Não queremos partir para a greve imediatamente, mas alguns gestores insistem em não colaborar", sugeriu o secretário-geral da FENTECT e membro do Comando de Negociação, José Rivaldo da Silva.

Saúde, qualidade de vida e trabalho para a mulher ecetistas são focos em reunião


"Exames periódicos não compõem a grade porque não são inerentes aos riscos ocupacionais/funções dos ecetistas." Uma das primeiras afirmações para a reunião desta terça-feira (23) sobre as questões das mulheres. De antemão, o Comando de Negociação da FENTECT deixou clara a contrariedade a não liberação da empresa da Comissão de Mulheres, justamente as mais interessadas no debate.
"Somos prejudicadas desde a entrada na empresa por concurso público, com testes físicos extenuantes, que comprometem a contratação do sexo feminino nos Correios, o resultado é visto na mesa de negociação. A ECT precisa ver a mulher como profissional e não apenas uma barriga", ressaltou a diretora da FENTECT, Amanda Corsino. Por isso, a secretária de Imprensa Suzy Cristiny da Costa solicitou à representação da empresa dados totais de mulheres em cargos na ECT e quantas exatamente recebem benefícios e auxílios. "O impacto das reivindicações das trabalhadoras é mínimo, logo, o custo dos Correios com as mulheres baixo", lembrou.
Para o comando, ações que deixam de lado a situação das empregadas precisam ser revistas. "Práticas de combate ao sexismo não atingem a área operacional e, quando realizadas, são apenas na área administrativa", destacou Márcia Portes, diretora da FENTECT.
Ainda durante as alegações, o departamento de saúde da empresa destacou, sobre os periódicos, que para serem realizados o médico do trabalho dos Correios deverár solicitar. "A empresa está trabalhando com prioridades", disseram. Também sobre os uniformes, os incontáveis testes parecem estar em andamento nos CDDs. Conforme o departamento, foram enviados novos uniformes para avaliação de um pequeno grupo. Segundo eles, uma consultoria técnica vai determinar o design, tecido e outras especificidades. Mas o problema todo para colocar em prática está no orçamento.
Para o Comando é necessário sair do padrão, por isso, não há concordância com a empresa em manter as cláusulas do antigo acordo. Os médicos não realizam avaliações físicas nos empregados da empresa e esse periódico que afirmam ainda não garante a prevenção da saúde dos trabalhadores (as) dos Correios, bem como não há qualidade técnica muito menos estilos nos uniformes dos ecetistas.
Foi enfatizado pela secretária de Mulheres da FENTECT, Lucila Pereira Correia, a necessidade do reconhecimento da licença-maternidade para o cuidado com as crianças e também da inclusão obrigatória de exames que identifiquem, previamente, diversas doenças que afetam as companheiras, nos exames períódicos. "Os médicos não fazem avaliação física do trabalhador. Esse periódico, então, não garante a prevenção da saúde. Qual parâmetro o médico do trabalho utiliza para dizer se são necessários ou não exames mais apurados", questionou.
Além dessas, outras críticas e denúncias foram realizadas, como em relação aos auxílios reembolso creche e babá cortados ao ser solicitada a extensão do benefício licença-maternidade. O reembolso, embora parte do debate das questões econômica, não deixou de ser citado. "É necessário o reajuste dos valores e a ampliação para os dependentes dos homens também e, principalmente, desburocratizar o acesso ao benefício", denunciou Maria da Penha, representante do Estado do Espírito Santo.


Nas ruas, agências sucateadas. Na Vila Olímpica, o sonho de todo cliente

Em meio à ameaça de fechar 2 mil postos de atendimento, demitir ou não pagar os funcionários (as), a ECT investe em locais temporários, mas a nível de medalha de ouro
Já é de conhecimento público que os Correios são patrocinadores e operadores logísticos oficiais dos Jogos Olímpicos Rio 2016. E, incoerente à gestão do dia a dia, a empresa abriu três agências temporárias para atender a demanda postal dos participantes dos jogos. Segundo o vice-presidente de Logística dos Correios, José Furian Filho, a agilidade, a segurança e a estrutura são alguns dos diferenciais das agências temporárias, também o oposto à realidade das agências espalhadas pelo Brasil.
Falta de segurança, péssimas condições de trabalho, possibilidade de fechamento de mais de 2 mil postos de atendimento às comunidades, ameaça de corte de pagamento dos empregados (as), esses, sim, são os diferenciais que os (as) trabalhadores (as) encaram todos os dias. A única empresa a alcançar mais de cinco mil municípios brasileiros com serviços postais e bancários parece mais preocupada em manter o currículo de patrocinadora a atender os próprios trabalhadores (as) e clientes, que a mantêm de pé.
Somente em um estado brasileiro, no Ceará, as reclamações no Procon - órgão de defesa do consumidor - aumentaram 566% entre o primeiro semestre de 2015 ao primeiro deste ano. A multa por descumprimento, caso a ECT não regularize as entregas em até 20 dias, conforme decisão do órgão de fiscalização, a partir deste mês, pode chegar a R$ 11 milhões. Enquanto isso, os Correios investem os mais de R$ 300 milhões em patrocínios, apenas com os eventos esportivos.
Segundo informações da própria ETC, em uma semana foi vendido nas agências olímpicas mais do que o esperado, algo em torno de R$ 50 mil de receita. Enquanto isso, a empresa alega déficit bilionário na hora de pagar os ecetistas. A ameaça permanece e o próprio presidente dos Correios, Guilherme Campos, falou em reajuste zero para o Acordo Coletivo 2016/17.
Em época de Campanha Salarial, os (as) trabalhadores (as) vão lutar por um aumento justo e honesto, já que são os verdadeiros atletas da empresa e trabalham de sol a sol para manter o patrimônio brasileiro com serviços de qualidade e respeito a todos. Além disso, os empregados (as) dos Correios vão resistir por condições melhores de trabalho e uma empresa 100% pública e de qualidade, na contramão das privatizações incentivas pelo governo federal.

Comissão de Direitos Humanos debate a privatização nos Correios

Ao vivo, a Comissão de Direitos Humanos debate, nesta segunda-feira (22) o projeto de terceirização e precarização dos Correios, sob a ótica dos direitos humanos. O secretário-geral da FENTECT, José Rivaldo da Silva, e o secretário de Políticas Sindicais da federação, Robson Gomes Silva, foram convidados para a discussão com deputados, no Auditório da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), solicitado pelo deputado Rogério Correia (PT). O início da reunião estava marcado para às 16 horas, a pedido do deputado Rogério Correia (PT).
Durante a audiência, os participantes vão discutir ainda sobre a precarização da empresa, com o fechamento de agências, por exemplo. De acordo com o parlamentar que solicitou a audiência, os Correios estão passando por uma fase de desmonte e o momento é preocupante para a empresa.
"Não há funcionários, as agências convencionais do interior estão sendo fechadas, a qualidade do serviço caiu drasticamente e muitas agências estão sendo franqueadas por meio de concessão sem a realização de concurso público. Tudo isso para tentar justificar a privatização", denunciou. Segundo Rogério Correia, a reunião é necessária para buscar soluções e sensibilizar a todos sobre a política de concessões na ECT.

segunda-feira, agosto 22, 2016

Negociações seguem no segundo dia com debate das cláusulas sociais

Em continuidade as negociações da Campanha Salarial 2016/17, o Comando de Negociação se reuniu com representantes da ECT no período da tarde desta quinta-feira (18) para debater as cláusulas Das Questões Sociais: Anistia, Aposentados, Assédio Sexual e Moral, Promoção da Equidade Racial e Enfrentamento ao Racismo, Garantias ao Empregado Estudante, Licença-Adoção/Guarda Judicial, Programa Casa Própria.
O comando insistiu na questão da paridade do Grupo de Trabalho para casos de anistia na empresa e ressaltou que existe uma fragilidade da ECT em não querer ser imparcial nas avaliações. Além disso, solicitou a reintegração imediata dos anistiados Aragão (MT), Pedro Paulo (MG), Henrique (SP) e Afonso Rufino (AM), que sofreram a suspensão de contrato em pleno exercício como dirigentes sindicais. Outra demanda foi pela inclusão de novo parágrafo no acordo solicitando cópia dos processos à FENTECT.
Aos aposentados, o Comando de Negociação pede a garantia da participação do idoso em atividades pela valorização da diversidade humana e respeito às diferenças. E quanto aos que estão na ativa, ao empregado adotante, que sejam concedidos 30 dias úteis de licença-adoção, a título de licença-paternidade.
Quem ainda estuda não ficou fora das reivindicações. Ao empregado estudante, o comando quer que a empresa garanta transferência tanto em caso de aprovação em universidade pública quanto privada, bem como cursos técnicos. Quanto aos estágios, que haja uma cláusula pela liberação desses ecetistas, quando necessário, ainda com a possibilidade de alteração do horário de trabalho para não prejudicar os estudos.
Quanto à possibilidade da casa própria, a ECT alega não ter obtido sucesso com o comitê que tratou da gestão junto aos órgãos públicos para viabilizar moradia aos trabalhadores (as). Segundo a representação da empresa, as instituições públicas não realizam mais convênios, com taxas atraentes ou desconto em folha, por exemplo. Por isso, sugeriram a exclusão do final do caput Programa Casa Própria.
No entanto, o comando solicitou as atas das reuniões com as entidades bancárias e não aceitou a total exclusão, optando pela alteração do texto, de uma maneira que permita a flexibilização da forma de financiamento, tendo em vista que a atual realidade financeira poderá sofrer alterações futuramente. Pediu, ainda, que o dirigente de entidade habitacional seja liberado por um período, a partir do registro da cooperativa, sem limite de tempo, para atuar enquanto o projeto de habitação estiver sendo executado.

Recorrentes na ECT, Comando de Negociação denuncia assédio e preconceito contra os trabalhadores (as)

Assédio moral e sexual, questões raciais, sobre a homofobia e o sexismo foram debatidas nesta manhã do segundo dia de reunião da Campanha Salarial 2016/17. Conforme o calendário estabelecido nessa quarta-feira (17) entre o Comando de Negociação e a ECT, hoje, serão debatidas as cláusulas Das Questões Sociais.
Mais uma longa apresentação da empresa abriu as atividades do dia, tentando demonstrar para a representação dos trabalhadores resultados de programas já implantados nos Correios com políticas de prevenção. Os gestores da ECT tentaram comprovar que está sendo cumprido o que foi determinado no último Acordo Coletivo de Trabalho.
Entre as sugestões que geraram mais discussões no início desta quinta-feira - a respeito do grupo paritário para investigar e realizar processos administrativos contra assediadores, composto por sete representantes da ECT e sete da FENTECT - está a demanda do Comando de Negociação para que cada sindicato também tenha a participação garantida nesse grupo, pela representatividade a nível local dos trabalhadores (as).
Para comprovar essa necessidade, os participantes da mesa realizaram denúncias à empresa, como no Rio e Janeiro, onde após realizar a denúncia, o trabalhador recebeu dois processos administrativos, sendo um deles justamente no Dia de Combate ao Assédio Moral. Além disso, o ecetista teve acompanhamento negado. Ou como a denúncia do Estado de Pernambuco, onde três trabalhadoras colheram provas que sumiram com o processo. O caso foi assumido formalmente pela ECT. Ainda, em Goiás, um trabalhador está afastado por ter sido coagido em um ciclo de assédio, correndo risco de chegar ao extremo de pedir demissão.
Em resposta, a representante da ECT alegou que é preciso ter certeza se o sindicalista estará disposto a realizar o papel de apurador. Responsabilidade essa de realizar e assinar um processo administrativo, pois há, também, inúmeros casos de assédios entre colegas na própria base, segundo ela.
Ainda sobre o canal de denúncia que há nos Correios, a representação dos trabalhadores ressaltou as falhas e como os ecetistas estão desacreditados e desencorajados a falar sobre os assédios sofridos na empresa. No entanto, para a ECT, não é possível banalizar e inviabilizar o canal instituído no final do ano de 2015, pois ainda não há, de acordo com os gestores, uma análise do mesmo, que sofre alterações diariamente por conta da dinâmica do tema.
Para o Comando de Negociação, não há efetividade nas cláusulas, sem plano de continuidade dos projetos. Os representantes também denunciaram a institucionalização do assédio e das práticas preconceituosas nos Correios. Conforme o comando, a empresa distorce a realidade das denúncias, sem dar apoio eficaz ao trabalhador (a).
A reunião terá continuidade no período da tarde desta quinta-feira, com o debate da mesma cláusula.

quinta-feira, agosto 18, 2016

Comando de Negociação e ECT fecham calendário para reuniões da campanha salarial


Nesta quarta-feira (17), conforme acordado entre o Comando de Negociação da FENTECT e a ECT, na última semana, foi realizada a primeira reunião da Campanha Salarial 2016/17, na Universidade dos Correios, em Brasília. Compareceram 28 representantes dos trabalhadores (as), pela FENTECT, de várias partes do País. Também estava presente o novo presidente dos Correios, Guilherme Campos, na abertura do encontro.
Em acordo entre as partes, o calendário das próximas reuniões, para debater as cláusulas para o Acordo Coletivo de Trabalho 2016/17, seguirá a seguinte ordem:
18/08 - Das Questões Sociais
23/08 - Das Disposições Gerais
24/08 - Das Relações Sindicais
25/08 - Da Saúde do (a) Trabalhador (a)
30/08 - Das Condições de Trabalho
31/08 - Dos Benefícios
01/09 - Das Questões Econômicas 
08 e 09/09 - Pendências

Neste primeiro encontro, ficou determinado que a mesa de negociação será formada por todos os integrantes do Comando de Negociação, conforme os anos anteriores. A representação dos trabalhadores (as) solicitou dados sobre contratação direta, venda e locação de imóveis sem licitação, despesas com plano de saúde, custos de despesas com pessoal detalhados ao máximo e despesas detalhadas do desempenho econômico financeiro. Ainda, a quantidade de pessoas fora do quadro da empresa na Postal Saúde e CorreiosPar, entre outras informações pertinentes para transparência com a categoria.
O comando solicitou também que a ECT cumpra com as cláusulas e o Acordo vigente. A representação salientou que debaterá o que já é direito dos trabalhadores, seja por lei ou acordado entre as partes.
O presidente dos Correios demonstrou preocupação com as paralisações durante a campanha salarial e fez o compromisso de participar de alguns momentos da mesa. Além disso, pediu aos trabalhadores (as) atenção ao déficit de R$ 2,1 bilhões, que pode chegar à cifra de R$ 3,9 bilhões, caso a ECT precise arcar com a RTSA e afirmou que o maior custo da empresa é com as despesas de pessoal e o Postal Saúde é a maior sangria com custo de R$ 1,6 bilhão em 2015.
Segundo a ECT, em 2014 a empresa começou a apresentar prejuízo. Este ano, de acordo com as contas dos Correios, os gastos com despesa de pessoal marcaram 64%. O Comando de Negociação solicitou dados ainda mais precisos para os debates das próximas semanas.
Não à Privatização
O presidente dos Correios disse aos representantes dos trabalhadores (as) que o presidente interino do Brasil, Michel Temer, descartou a possibilidade de privatização da empresa. Afirmação contestada pelos presentes, que pediram a formalização do posicionamento do governo federal, tendo em vista que não há nenhuma nota oficial ou lançada pela mídia sobre o assunto e garantiram, também, que as negociações continuarão sendo pautadas na luta pela não privatização dos Correios e pela empresa 100% estatal.

As reuniões continuam nesta quinta-feira (18), a partir das 9h30, na Universidade dos Correios, em Brasília.

Presidente interino do Brasil promove retrocesso e a FENTECT diz não aos abusos


Os projetos que tramitam no Congresso Nacional não têm como objetivo a modernização, economia ou proteção do país, mas, sim, a venda dos direitos adquiridos na CLT
O governo interino do presidente Michel Temer mal ganhou espaço e foi abrindo caminhos para retrocessos nos setores trabalhistas de todo o País, tanto público quanto privado. A privatização dos Correios e de outras empresas públicas e estatais está entre esses retrocessos. O próprio presidente dos Correios, Guilherme Campos, alegou que essa decisão parte do chefe do Poder Executivo no Brasil.
Todos os trabalhadores (as) brasileiros (as) devem estar alertas, pois, no dia 12 de agosto, foi concluído estudo básico da ampla reforma trabalhista, que torna flexíveis direitos como o 13º salário, que poderá ser parcelado e negociado com o empregador; os salários, com o fim da política do aumento real; promove a ampliação da jornada de trabalho para 80 horas semanais e a negociação do adicional noturno, da licença paternidade, do salário mínimo e até mesmo das férias e o descanso remunerado de cada um, além de mexer com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), entre 34 direitos previstos no artigo 7º da Constituição Federal.
Correios privatizado, povo prejudicado
O plano de desestatização de Michel Temer será lançado no dia 25, quando coincidentemente será o julgamento final da presidenta Dilma Rousseff. O Correios está na mira da privatização do presidente interino, com a concessão e parcerias em todas as áreas de logística e infraestrutura.

Perdem os brasileiros, principalmente das regiões mais longínquas, sem acesso a serviços postais e bancários a não ser pela ECT, pois o processo prevê o fechamento de mais de 2 mil agências, em desassistência às comunidades do país. Perde-se o direito constitucional à comunicação eficaz e ágil garantida pelo patrimônio de mais de 300 anos.
Retrocessos adiantados
Conheça o pacote em curso no Congresso Nacional que arranca todas as maiores conquistas trabalhistas sociais da classe trabalhadora, na lista de projetos em tramitação está entre outros o PLC 30 (Senado – na Câmara era conhecido por PL 4330), que tem como objetivo contratações de terceirizados até mesmo para as chamadas atividades-fim (a principal na empresa ou órgão). Outro que precisa de atenção é o PL 427 (Câmara), que prevê a o fim dos sindicatos e impossibilita as greves, por exemplo. O PL 6411, na Câmara, também ameaça as convenções e os acordos coletivos, que são essenciais para garantir direitos e obrigações nas relações de emprego.

Unidos, os trabalhadores (as) podem barrar os ataques daqueles que querem retirar os direitos adquiridos com muita luta, e tentam a todo custo mascarar a entrega do Brasil nas mãos dos grandes empresários. O que se prega pelo atual governo interino não é desenvolvimento, é retrocesso.
Chega de ataques
Esses são apenas alguns dos atentados à classe de trabalhadores (as) em todo o Brasil. A alternativa para barrar os retrocessos é a união e a mobilização dos empregados de empresas públicas e estatais, em uma apresentação de força e resistência. Trata-se de uma luta a favor das famílias que dependem dos empregos, salários e benefícios conquistados por anos e por lutas.


SEMANA DE REFLEXÃO SOBRE A VIOLENCIA NO TRABALHO
Respeitando a clausula 03 de nosso ACT, “a ect prosseguirá no desenvolvimento de programas educativos, visando coibir o Assédio Sexual e o Assédio Moral”. A DR Pará lançou a Semana De Reflexão Sobre A Violência No Trabalho, com um grupo de trabalho formado pelo setor de educação da GEREC, da ASGET e do GJUR e com a participação do sindicato.
 O objetivo principal desta semana é de promover o debate sobre essas situações com a sensibilização dos funcionários sobre a importância da paz no ambiente de trabalho, bem como promover a valorização e o respeito às diversidades e aos trabalhadores no local de trabalho. Com palestras nos locais nas unidades levando até o trabalhador o conhecimento sobre seus direitos bem como esclarecendo as duvidas sobre o tema.
O sindicato entende que é de suma importância a empresa reconhecer seu papel, que é fundamental, no combate a praticas de assédios moral e sexual dentro das unidades e reconhecemos a iniciativa que está sendo desenvolvida pelo grupo de trabalho como inovador e altamente necessário e que as denúncias precisam ser apuradas de forma séria e com o compromisso de resposta, para que efetivamente todos que se sintam assediados possam ter a confiança de fazer a denuncia e ver a realidade de terror que esta vivendo ser alterada para um clima confortável e que proporcione a qualidade de vida e de trabalho para todos os empregados.
 O sindicato continua a disposição de todos os Funcionários de nossa DR para junto aos trabalhadores lutar contra essas práticas escusas de algumas chefias e que qualquer trabalhador seja da área operacional, de atendimento ou administrativo possa ter a segurança de procurar a entidade sindical para que possamos estar dando o suporte necessário para buscar a apuração e a solução com o fim da pratica de assédio moral e/ou sexual.
Alguns dos objetivos do assédio:

 Desestabilizar emocional e profissionalmente o indivíduo;
 Pressioná-lo a pedir demissão;
 Provocar sua remoção para outro local de trabalho;
 Fazer com que se sujeite passivamente a determinadas condições de humilhação e constrangimento, a más condições de trabalho etc.
Faça sua parte, acesse o link no final da matéria e vote.


Nós abaixo assinados vimos denunciar e repudiar os ataques que visam destruir os Correios, hoje, empresa pública, e causar prejuízos à população. 
Os Correios, grande empresa com o histórico de mais de 350 anos, tem exercido o seu papel social, pelo qual está presente em 5.565 municípios brasileiros. As vantagens como estatal são várias, como redução de custos aos clientes, regularidade de entrega, cobertura nacional e segurança na distribuição de correspondências.    
O projeto deste governo interino de privatizar os Correios coloca em risco este grande patrimônio nacional, que é os Correios.         
Ser uma empresa pública, que não visa apenas o lucro, abrange os cantos mais longínquos do país, e a possível privatização dos Correios significa ausência em centenas de municípios, onde, na maioria, essa é a única instituição a alcançar com a prestação de serviços bancários ou postais. Além de colocar em risco o emprego de milhares de trabalhadores (as) e promover a extinção de concursos públicos.    
Entre os ataques à empresa já foi divulgada uma lista com 2 mil agências a serem fechada, pois esses serviços serão entregues a pequenas agências privadas, chamadas franqueadas.             
Os Correios falam em "modernização", com o intuito de ludibriar a população sobre a verdadeira face privatista deste projeto, mas na verdade há um verdadeiro desmonte do patrimônio nacional.    
A falta de condições de trabalho, segurança e, ainda, o insuficiente número de empregados (as) para arcar com as atividades, faz com que a população acredite em uma má vontade por parte dos trabalhadores (as) pela inoperância dos Correios. Para tumultuar, de maneira irresponsável, o novo presidente da ECT - indicado político – colocou a culpa pela crise nos trabalhadores (as), sendo que a maioria está adoecida pela sobrecarga de trabalho.         
Além do sucateamento promovido nos Correios por envolvimentos apenas de interesses políticos e pela má administração, tem sido alardeada uma crise financeira na empresa, com a qual, inclusive, os trabalhadores (as) e as representações sindicais não concordam. Para a categoria, trata-se de mais uma manobra para entregar a empresa à iniciativa privada e deixar para os clientes o pagamento pela responsabilidade.            
A privatização ataca a qualidade de vida e os direitos garantidos aos próprios empregados (as), como o plano de saúde e o fundo de pensão. Ataca, também, os direitos dos cidadãos brasileiros ao funcionamento com qualidade e ampla cobertura nacional.   
Apoiamos a causa dos trabalhadores de Correios e de toda sociedade brasileira que conta com o serviço da ECT. 
Contra a Privatização;         
Pelos Correios 100% Público e de Qualidade;           
Por Nenhum Direito a Menos;           
Por Melhores Condições de Trabalho e pela Valorização dos Empregados (as);              
Por mais concursos públicos – o último foi em 2001; e 
pela Auditoria nas Contas da Empresa.         
ACESSE O  LINK abaixo e faça sua parte.
  http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR93548

Convidamos todos os brasileiros a lutar com a gente nas mobilizações! Correio privatizado, povo prejudicado! 
Entidades sindicais: FENTECT – SINCORT/PA SINTECT/MG; SINTECT/DF; SINTECT/GO; SINTECT/SC; SINTECT/RS; SINTECT/PE; SINCOTEL/BA; SINTCOM/PR; SINTECT/SMA; SINTECT/ES; SINTECT/JFA; SINTECT/URA; SINTECT/SJO; SINTECT/RPO; SINTECT/CAS; SINTECT/STS; SINTECT/VP; SINTECT/MT; SINTECT/MS; SINTECT/AM;; SINTECT/ACR; SINTECT/PI; SINTECT/AP; SINTECT/MA; SINTECT/RO; SINTECT/RR; SINTECT/RN; SINTECT/PB; SINTECT/AL, SINTECT/CE e SINTECT/SE.