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sexta-feira, abril 28, 2017

Federação informa à empresa que está à disposição para negociar

Devido à greve deflagrada por tempo indeterminado, a FENTECT enviou a Carta 103 da federação ao presidente dos Correios, Guilherme Campos, pela qual coloca a entidade à disposição para eventuais negociações com a empresa.
O documento reafirma a Guilherme Campos a greve a partir desta quinta-feira (27). Diante de tentativas anteriores, sem sucesso, de chegar a um acordo com a empresa, a categoria não viu outra solução, a não ser a paralisação.
A ECT se recusa a retomar as férias dos empregados, que ficarão quase dois anos sem o benefício, caso não seja revogada a suspensão, e em divulgar na mídia informações ameaçadoras, que colocam a conta dos problemas da má gestão no contracheque e na saúde dos trabalhadores.
Enquanto isso, os 33 sindicatos que aderiram à greve vão permanecer paralisados, até que a empresa recue nas decisões arbitrárias e busque um consenso junto aos ecetistas.
A FENTECT e os sindicatos buscam as melhores soluções para os trabalhadores e a sociedade. Carteiros, atendentes, OTTs e administrativos estão unidos na luta para manter o patrimônio nacional. Somente com a manutenção dos empregos e da qualidade de vida da categoria é que os Correios perpetuarão a qualidade de empresa mais confiável do Brasil e continuará levando aos locais mais longínquos os serviços postais e bancários.

FENTECT orienta participação dos sindicatos na greve nacional desta sexta-feira

A FENTECT, em adesão à greve geral nacional desta sexta-feira (28), estará fechada. A federação orienta os sindicatos filiados que façam o mesmo pela causa nobre de lutar por direitos e contra as Reformas da Previdência e Trabalhista, com diversas categorias. A FENTECT retornará com as atividades normais na próxima terça-feira, dia 2 de maio.
A greve geral nacional foi convocada pelas principais centrais sindicais do país. A pauta de reivindicação demonstra a insatisfação dos brasileiros diante das mudanças que estão sendo levantadas pelo governo federal.
Segundo o IBGE, 80% dos lares brasileiros utilizam o benefício da Previdência, logo, é preciso que esse número, tão denso, esteja nas ruas, de mãos dadas a toda classe de trabalhadores. A CLT, nesta semana, foi rasgada pelo Congresso Nacional, com aberturas ao capital e facilitações à exploração da mão de obra brasileira.
A organização da greve geral espera que trabalhadores dos setores de transporte público, aeronautas, bancários, funcionários públicos e professores da rede pública e privada, profissionais da indústria, como químicos e metalúrgicos, entre outros, parem nesta sexta-feira (28).
Os ecetistas anteciparam a mobilização e aproveitaram o momento de luta para levar às ruas as causas da categoria, que sofre com ameaças de privatização e corte de direitos. Desde a quarta-feira (26), os trabalhadores dos Correios deflagraram a greve por tempo indeterminado.
A FENTECT ressalta que é fundamental toda a categoria se unir aos demais trabalhadores do país. Para isso, que os sindicatos filiados continuem mobilizando suas bases e enviem para a capital federal, Brasília, seus representantes, a partir da próxima terça-feira (2), para agregar à mobilização no centro político do país e, dessa maneira, chamar a atenção das autoridades e da direção da empresa. É preciso manter firme os trabalhadores, para que não recuem até que a ECT tome as devidas providências pela garantia dos empregos e direitos.

quinta-feira, abril 27, 2017

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos do Estado do Pará SINCORT/PA, pessoa jurídica inscrita sob o CNPJ. 05.623.954/0001-74,  entidade representativa dos funcionários da Empresa Brasileira de Correios de todo o Estado do Pará, com sede própria localizada na Av. Pedro Álvares Cabral, Passagem São Jorge nº 28, Belém Pará, CEP. 66.615.550, neste ato representado pelo seu Presidente Sr. Israel Pereira Rodrigues Junior, em uso de suas atribuições conforme artº 24º do Estatuto Social da Entidade Sindical, convoca todos os funcionários ecetistas, para se fazer presente em Assembleia Geral que será realizada no dia 19 de abril de 2017, no auditório da entidade sindical SINCORT/PA, em primeira chamada as 18:00hs e em segunda 18:30hs, objetivando os seguintes pontos de pauta: 1º Informes Gerais; 2º RATIFICAÇÃO DO ESTADO DE GREVE COM INDICATIVO DE GREVE POR TEMPO INDETERMINADO A PARTIR DAS 00:00h. DO DIA 27 DE ABRIL DE 2017.
Belém, 19 de abril de 2017.

Israel Pereira Rodrigues Junior
Presidente SINCORT/PA

SINCORT/PA ENTRA COM AÇÃO COLETIVA PARA BARRAR SUSPENSÃO DAS FÉRIAS DOS TRABALHADORES


Recentemente a ECT anunciou a suspensão das férias dos funcionários no período de maio de 2017 a abril de 2018. A decisão foi apresentada sob alegação de que a empresa estaria deficitária e, por isso, a necessidade de cortes de gastos. Trata-se de mais um ataque aos direitos dos trabalhadores que não pode passar sem enfrentamento. Nesse sentido, o Sincort/PA informa que já foi dado entrada  com ação coletiva para que a medida arbitrária da empresa seja revertida. Orienta, ainda, aos trabalhadores que já haviam marcado as férias e firmado compromissos financeiros para o período que dirijam-se ao sindicato com comprovantes dos prejuízos para que possam ser utilizados nessa ação, requerendo a concessão das férias e tutela antecipada (liminar).
“A empresa implementou essa medida unilateral de uma hora pra outra e não levou em conta os planejamentos dos trabalhadores que foram pegos de surpresa”.

Processo: 0000504-30.2017.5.08.0012

GREVE NACIONAL dia 27/04



Estamos vivenciando um momento de imensos ataques por parte da direção dos Correios (demissões em massa, fechamento de diversas agências pelo país, retirada de direitos da categoria, entre outros). Trata-se de uma serie de medidas intransigentes que desmonta a empresa e afeta drasticamente a nossa categoria. Diante dessas ações e por acreditar que a mobilização é a melhor maneira de barra qualquer retrocesso, o SINCORT/PA convoca todos trabalhadores e trabalhadoras para Assembleia em 26 de abril, a partir das 18h, para deflagração de uma grande Greve Nacional.
 Há muito tempo, temos lutado pela manutenção dos Correios como Empresa publica e estatal e a serviço da sociedade. No entanto, as últimas medidas tomadas pelos gestores da ECT evidenciam a entrega do patrimônio publico á iniciativa privada. Além disso, as medidas arbitrarias implementadas em diversos setores deixam claro que o bem-estar do trabalhador não é prioridade para os Correios.
O mais recente ataque da empresa aos nossos direitos foi o anúncio da suspensão das férias de maio de 2017 ate abril de 2018. A ECT sustenta o discurso de não ter dinheiro para pagar os gastos com pessoal e, no entanto, tem gastando exageradamente em outras áreas que não são prioridades. Custeou, inclusive, uma excursão de vice-presidentes à Europa a fim de discutir o melhor modelo de privatização para os Correios, além de financiar diversos patrocínios.
Outro ponto preocupante para nós, ECTistas, é quanto ao plano de saúde. A empresa havia proposto a cobrança de uma mensalidade, com variação de acordo com a faixa etária e salarial do funcionário, mais o compartilhamento entre 10% e 30% sobre consultas e outros procedimentos.
Como a primeira proposta gerou muita indignação, os Correios apresentaram uma segunda, em que arcaria com o custo das mensalidades referentes aos funcionários. As despesas com dependentes ficariam por conta do titular.
A orientação do sindicato é que a categoria rejeite também essa proposta, pois, pode haver uma armadilha, uma vez que, a empresa condiciona sua participação no custo das mensalidades dos funcionários à obtenção lucro liquido. Para o Presidente do Sindicato, a empresa tem que respeitar o acordo coletivo.

“A decisão dos trabalhadores em relação ao estudo da Comissão Paritária e que se mantenham o que está no ACT 2016/2017. Se a empresa quiser discutir outra proposta, que aguarde a campanha salarial, pois até esse período, o nosso acordo coletivo nos resguarda. A categoria tem que parar por todo país, esse é o único meio de barrar os ataques”, afirmou.

Trabalhadores dos Correios antecipam as mobilizações do País

Na noite dessa quarta-feira (26), 33 sindicatos da categoria aderiram à greve geral por tempo indeterminado. Mais uma vitória para os trabalhadores, que permanecerão unidos, lutando por direitos e pela empresa, contra a privatização. A paralisação foi colocada em pauta no XVIII Conselho de Representantes da federação, realizado no mês de março deste ano.

Ecetistas de todo o Brasil vão permanecer mobilizados enquanto a direção da ECT não recuar na retirada de direitos promovida com insistência. A empresa, que constantemente alega à mídia falta de recursos financeiros, com declarações negativas do presidente Guilherme Campos, mas permanece, no entanto, promovendo gastos exorbitantes com patrocínios e viagens de vice-presidentes, por exemplo.

Enquanto isso, promove intenso assédio moral contra os próprios empregados, ameaçando cortes como o das férias e cobranças, como no plano de saúde.

Preocupada com o lucro, a direção dos Correios tem abandonado o caráter social da empresa, com descaso à sociedade. Essa perderá, pois diversas agências já estão sendo fechadas. Boa parte da população brasileira não terá acesso aos serviços bancários e postais em locais onde os Correios são os únicos a chegar.

Com isso, a diretoria da FENTECT ressalta que é preciso haver luta, sim, até que seja restabelecido o padrão de qualidade perpetuado nos mais de 350 anos de Correios. É hora de levantar as bandeiras de luta e ir para as ruas mostrar ao povo e à gestão da ECT que a categoria não vai aceitar o desmonte do patrimônio nacional. A estatal é dos brasileiros e precisa ser mantida, pelo bem dos 117 mil trabalhadores de todo o país e dos clientes espalhados no território brasileiro.


Os sindicatos que aderiram à greve geral são: ACR, AL, AM, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, JFA (MG), URA (MG), MT, MS, PA, PI, PR, RJ, RN, RO, SC, TO, PB, PE, RS, SMA (RS).
Em São Paulo: RPO, BRU, VP, STS, CAS, SJO, SPI.

Trabalhadores dos Correios pedem apoio da população contra o desmonte do patrimônio nacional

Contra a privatização, as demissões e retiradas de direitos, os trabalhadores dos Correios contam com o apoio da população em mais uma luta que vão travar a partir desta semana. A Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (FENTECT) informa que na próxima quarta-feira (26), a partir das 22 horas, ecetistas de todo o País entrarão em greve por tempo indeterminado. Por isso, a federação esclarece a importância da mobilização também para a sociedade, já que mais de 200 agências estão sendo fechadas por todo o Brasil. Com isso, muitos moradores do interior e das periferias vão ficar sem o atendimento bancário e postal dos Correios do Brasil.

Além do fim das agências próprias dos Correios, com fortalecimento das franqueadas, o que esvazia os negócios da empresa para a iniciativa privada, a ECT implantou a entrega alternada em vários locais do país. Assim, aprofunda a má qualidade na entrega de correspondências, que deixa de ser diária, retirando, dessa maneira, o direito do cliente de receber regularmente as encomendas.

O atual presidente dos Correios, Guilherme Campos, indicado político do Partido Social Democrático (PSD), afirma à mídia dados negativos da empresa e um déficit financeiro em torno de R$ 4 bilhões. No entanto, a receita da estatal apenas cresce. Em contrapartida, a gestão da empresa adota medidas que maximizam os problemas nos Correios. Por exemplo, a ECT adotou normas contábeis que impactaram na contabilidade, sugerindo um déficit. De R$ 2 bilhões anuais, em torno de R$ 1,5 bilhão são dados contábeis.

O pós-emprego possui variáveis questionáveis, por exemplo: a tábua de mortalidade adotada pelos Correios é de 83 anos, no entanto, o IBGE trabalha com a estimativa em 72 anos. O lançamento contábil diferenciado significa, então, que a direção dos Correios não está, de fato, saindo do caixa da empresa.

Nos últimos anos, os Correios repassaram para o governo federal R$ 6 bilhões e, desse montante, R$ 3,9 bilhões foram acima do valor estabelecido legalmente, prejudicando as reservas financeiras e investimentos necessários para a modernização da empresa. Ainda, foi realizado distrato de R$ 2,3 bilhões do Banco Postal, com o Banco do Brasil, e destinados R$ 300 milhões em patrocínios nas Olimpíadas, fora os demais às confederações brasileiras. Foi investido na CorreiosPar apenas para "cabides de emprego" e realizados gastos constantes com diversas consultorias, sem licitação e sem solução para os problemas dos Correios.

Este ano, a direção dos Correios anunciou que está planejando demissões incentivadas. Esse processo dificulta ainda mais a situação na estatal, que não tem contratações há anos - o último concurso foi em 2011. A suspensão das férias dos empregados por um ano também é um agravante para os afastamentos médicos, pela sobrecarga de trabalho. Com o plano de saúde ameaçado, os trabalhadores terão mais dificuldades para se recuperar.

Com mais de 350 anos de existência, os Correios exercem papel fundamental na integração nacional e para a segurança postal. É considerada empresa padrão de excelência e desempenha um papel social significativo no país, em especial, nos locais mais longínquos. A privatização coloca em risco o direito da população ter acesso aos serviços dos Correios, já que nas cidades menos lucrativas o único intuito da empresa é fechar as agências.


Eixos de Luta da categoria para a greve desta quarta-feira (26), em todo o Brasil:
Contra o desmonte dos Correios. Não à privatização!
Contra a suspensão das férias
Nenhuma demissão. Contratação já!
Contra o fechamento das agências
Contra a falta de segurança das agências
Pelo retorno da entrega diária
Greve geral contra as Reformas Previdenciária e Trabalhista
Abertura dos livros contábeis da empresa. Auditoria já!
Auditoria da dívida pública. Taxação das grandes fortunas
Fora Guilherme Campos! Fora Temer!

Não se deixe enganar: Correios privatizado, povo prejudicado!

Dia do OTT chama atenção dos operadores para participação na luta da categoria

Parte importante dos Correios, NO ULTIMO DIA (24),  o SINCORT/PA, A FENTECT e toda a categoria ecetista comemoram o Dia do Operador de Triagem e Transbordo dos Correios (OTT’s). A dois dias da mobilização nacional, os mais de 15 mil profissionais da área também são chamados pela federação a fazer parte da luta junto aos carteiros, atendentes e administrativos. A hora é de fazer além das funções do dia a dia, pela manutenção dos empregos e benefícios de todos.
Responsáveis pela recepção da carga postal, preparação de equipamentos, paletes e redes, abertura e fechamento de malas, caixetas e contêineres, bem como a conferência dos mais de 30 milhões de objetos enviados diariamente por todo o Brasil, os OTT’s também sofrem com os resultados da má gestão da ECT. Todas as retiradas de direitos refletem também na qualidade de vida e trabalho desses empregados.
Assim como os demais, os operadores de triagem e transbordo representam o caráter original da empresa, o social. Reafirmam, a cada dia, a função dos Correios em manter a excelência do atendimento e da prestação dos serviços postais e bancários.
São os OTT’s, também, alvos da reestruturação da ECT e da privatização, ocasionadas pelo crescimento das franqueadas e, agora, com o fechamento de mais de 200 agências pelo país. Por isso, a FENTECT reafirma a necessidade de que todos participem da próxima greve geral que será realizada nesta quarta-feira (26), a partir das 22 horas, em todos os estados do Brasil.
Mais que uma data para comemorações, esta segunda-feira lança a conscientização para a categoria, que precisa estar atenta aos ataques. "Aos trabalhadores, é importante dizer que é preciso acordar porque, se não, vão retirar nossos direitos e não teremos empresa para trabalhar. Vai ter mobilização sim e vamos para o enfrentamento barrar o governo, que quer retirar os nossos direitos. Este é o momento para rebater os ataques e dialogar com a sociedade sobre a situação dos Correios", destaca o secretário-geral da FENTECT, José Rivaldo da Silva.

Em nova audiência, deputados e representantes reforçam o não à privatização dos Correios


Há pouco menos de uma semana da data marcada para a greve geral - 26 de abril, a partir das 22 horas -, representantes dos sindicatos filiados à FENTECT e os diretores da federação participaram de mais uma audiência pública na Câmara dos Deputados, em Brasília, nesta quinta-feira (20). Na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, as representações falaram sobre a real situação que a ECT está impondo aos trabalhadores, com discurso de déficit e mudanças nos Correios.

Para rebater as declarações negativas à mídia, do presidente dos Correios, Guilherme Campos, o secretário-geral da FENTECT, José Rivaldo da Silva, questionou: "quem vai apostar numa empresa a qual o próprio presidente diz que é inviável?"

Ele ainda destacou o interesse dos trabalhadores em defender os Correios e participar das decisões pelo futuro da empresa. Para o secretário-geral, é importante aproveitar o momento de discussões no País para falar sobre o verdadeiro papel dos Correios de integrar o Estado e as pessoas e completou afirmando que a categoria "não vai aceitar, em hipótese nenhuma, as decisões impostas de cortes de direitos dos servidores".


Suspensão das suspensões
Os representantes dos trabalhadores pediram durante a audiência que seja revista a decisão pela suspensão das férias dos ecetistas, bem como o fechamento das agências no Brasil, desde as comunidades menores às maiores. Outra sugestão da classe de trabalhadores é a fidelização na prestação de serviços com o governo federal para a logística dos programas e atividades dos órgãos públicos, como alternativa para manutenção da credibilidade da empresa.


Gastos desnecessários
Vale destacar o repasse à União de valores acima dos 25% previstos. Foram R$ 6 bilhões e, agora, o governo federal se recusa a devolver R$ 4 bilhões, alegando não ter condições financeiras. Além disso, do ponto de vista contábil, os Correios falham nos dados do pós-emprego.

Os representantes dos trabalhadores relembraram ainda o destrato de R$ 2,3 bilhões do Banco Postal, com o Banco do Brasil, e os investimento de R$ 300 milhões em patrocínios nas Olimpíadas. Foi destacado, também, o investimento na CorreiosPar, apenas para "cabides de emprego" e gastos constantes com diversas consultorias, sem licitação e sem solução para os problemas dos Correios.


Ao enfrentamento
O secretário-geral da FENTECT enfatizou que é importante deixar claro para a população a vontade dos trabalhadores em prestar, sim, os melhores serviços e reforçou o anúncio do indicativo de greve. "Aos trabalhadores é importante dizer que é preciso acordar porque, se não, vão retirar nossos direitos e não teremos empresa para trabalhar. Vai ter mobilização sim e vamos para o enfrentamento barrar o governo, que quer retirar os nossos direitos. Este é o momento para rebater os ataques e dialogar com a sociedade sobre a situação dos Correios", declarou José Rivaldo.

FENTECT