O
presidente do SINCORT/PA, neste ato representado pelo Sr. Fernando Augusto da
Conceição Silva, que no uso de suas atribuições que lhe confere o artigo 24º do
estatuto social da entidade sindical, convoca toda a categoria ecetista para se
fazerem presente na assembléia geral extraordinária, que será realizada no dia
25/11/2010, no SINTUFPA/PA, localizado na Av. Dalva nº 89, Bairro Marambaia
Belém Pará, em primeira convocação às 18h 30m e em 2º chamada às 19h. A
assembléia tem como finalidade tirada de delegado que irá participar do 13º
Encontro Nacional da Questão Racial que será realizado em Brasilia/DF no
período de 29/11 à 02/12/10.
terça-feira, novembro 23, 2010
Carlos D’ippolito
No Pará, o diretor Carlos Roberto D'Ippolito foi indicado pelo deputado federal Jader
Barbalho (PMDB-PA).
D'Ippolito é funcionário de carreira e foi assessor de Maurício Marinho, pivô do
escândalo do mensalão, na diretoria
de Operações dos Correios. Ele estava no cargo quando a imprensa divulgou vídeo
de Marinho recebendo propina dentro do gabinete.
Neste ano, a diretoria no Pará contratou R$
1,35 milhão com dispensa de licitação. Questionado se havia deficit de pessoal
que justificasse a contratação de mão de obra, D'Ippolito afirmou: "Falta
um bocado de gente". Folha de São
Paulo em 14/11/10.
DEMISSÕES
A justificativa dada pela diretoria da
estatal é que existe um deficit de pessoal devido a um PDV (Plano de
Desligamento Voluntário) realizado no passado e que os Correios realizaram a
entrega de provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e de livros
escolares. No PDV, saíram 2,7% dos
funcionários. Há um ano, está parado o concurso público para preencher 6.565
vagas. Folha de São Paulo em 14/11/10.
CORREIOS USAM CRISE PARA FAZER GASTOS SEM LICITAÇÃO
LEILA COIMBRA
ANDREZA MATAIS
DE BRASÍLIA
ANDREZA MATAIS
DE BRASÍLIA
O esvaziamento dos Correios, que provocou
uma crise na instituição, tem sido usado como justificativa pela estatal para
contratações com dispensa de licitação
que somam R$ 5,4 milhões. Em quatro
Estados --Acre, Ceará, Mato Grosso e
Pará--, a direção nacional da estatal autorizou a contratação emergencial
de empresas fornecedoras de mão de obra temporária e o aluguel de imóveis para
a instalação de agências, sob o pretexto de evitar um apagão postal.
Essas contratações estão sendo feitas como
parte de um plano emergencial que deveria ter sido extinto após a publicação de
uma medida provisória que prorrogou os contratos das agências franqueadas dos
Correios por mais sete meses.
Os contratos de quase 1.500 franquias
venceriam em 10 de novembro e, para evitar o caos, os Correios elaboraram um
plano de contingência que previa a contratação de pessoal de forma temporária e
aluguel de imóveis e carros para a entrega de correspondências. Mas este plano deveria ter sido abortado com a
publicação da MP, em 14 de outubro. Os contratos sem licitação são feitos pelas
diretorias regionais, ocupadas em sua maioria por indicados políticos, mas com
autorização da direção nacional.
Folha de São Paulo em 14/11/10.
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