TRABALHADORES DOS CORREIOS EM DEFESA DOS DIREITOS TRABALHISTAS
sexta-feira, novembro 11, 2016
quinta-feira, novembro 10, 2016
11 DE NOVEMBRO/2016 DIA NACIONAL DE
GREVE
Trabalhadores(as) ecetistas.
O SINCORT/PA,
vem debatendo com os trabalhadores
ecetistas da necessidade de construção da greve geral como resposta conjunta da
classe trabalhadora aos ataques do governo golpista de Michel Temer aos nossos
direitos e conquistas, após consultas e reuniões com a classe de trabalhadores,
o SINCORT conclama todos os trabalhadores do Estado do Pará, a se fazer
presente na mais ampla mobilização para O DIA NACIONAL DE GREVE EM 11 DE
NOVEMBRO.
Contra as medidas
já anunciadas pelo governo golpista e as iniciativas recentemente aprovadas ou
em curso no Congresso Nacional – como a PEC 241 - apontam numa única direção:
retirar direitos da classe trabalhadora, arrochar salários, privatizar empresas
e serviços públicos, entregar nossas riquezas à exploração das multinacionais,
diminuir drasticamente os investimentos em serviços públicos essenciais, como
educação e saúde, e fazer a reforma da previdência, e tambem contra o DDA, CDD Virtual e tragem por CEP, a favor que a entrega matutina seja pela manhã. Com essas iniciativas
de caráter neoliberal, joga nos ombros da classe trabalhadora, sobre quem já
pesa o ônus do desemprego em massa, os custos de uma política regressiva e
autoritária de ajuste fiscal.
A forma da classe
trabalhadora organizada reagir a esses desmandos e retrocessos é a luta em
massa. E esta luta passa pela greve como arma para enfrentar e barrar a agenda
do governo golpista contrária aos interesses dos/as trabalhadores/as, das
mulheres, da agricultura familiar e dos setores mais pobres da população
brasileira.
Ø Não à PEC 241 e ao retrocesso da PL
Ø Não à Reforma da Previdência
Ø Não à MP do Ensino Médio
Ø Não à terceirização, à prevalência do
negociado sobre o legislado e à flexibilização do contrato de trabalho.
quarta-feira, novembro 09, 2016
ASSEMBLEIA GERAL 10 DE NOVEMBRO DE 2016
EDITAL DE CONVOCAÇÃO.
Sindicato
dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos do Estado do
Pará SINCORT/PA, pessoa jurídica inscrita sob o CNPJ. 05.623.954/0001-74
entidade representativa dos funcionários da Empresa Brasileira de Correios de todo
o Estado do Pará, com sede própria localizada na Av. Pedro Álvares Cabral,
Passagem São Jorge nº 28, Belém Pará, CEP. 66.615.550, neste ato representado
pelo seu Presidente Sr. Israel Pereira Rodrigues Junior, em uso do artº 24º do
Estatuto Social da Entidade Sindical, convoca todos os funcionários ecetistas,
para se fazer presente em Assembleia Geral que será realizada no dia 10 de
novembro de 2016, no Auditório da entidade sindical SINCORT/PA em primeira
chamada as 18:00hs e em segunda chamada 18:30hs, objetivando os seguintes
pontos de pauta:
1º
Informes Gerais, 2º DDA, 3º Deliberação sobre um (01) dia paralisação dos
serviços administrativos e operacionais da ECT/DR/PA, que ocorrerá a partir das
00:00hs do dia 11 de novembro de 2016, contra a retirada dos direitos da classe
trabalhadora, em conformidade ao calendário das Centrais Sindicais.
CDD CIDADE NOVA
CDD CIDADE NOVA A IMAGEM DO ABANDONO
Em visita setorial ao CDD Cidade Nova o SINCORT/PA encontrou a frente da unidade conforme a imagem acima, ou seja, aparentemente como um prédio abandonado mais parecendo o cenário de um lixão a céu aberto e isso potencializado pela fachada da unidade totalmente destruída pela falta de manutenção, o que chega a ser uma tremenda vergonha para nossa empresa, que passa pela frente logo pensa se tratar de um prédio abandonado e indigno de uso, porém essa é uma situação que já vem se arrastando a algum tempo e nenhuma atitude é tomada, em contato com o ASGET o mesmo informou que até quarta feira dia 09 o lixo seria removido da frente da unidade, estaremos de olho para que isso realmente aconteça.
A retirada do lixo é apenas uma parte do
problema pois a unidade esta tão danificada por dentro quanto esta por fora,
com várias goteiras em todo o prédio da área do CDD, dentro da sala do
registrado bem como na sala da gerência.
URGENCIA PARA O PLANO CORREIOS SAÚDE
URGÊNCIA
PARA O PLANO

A Comissão Paritária de Saúde é expectativa da categoria e de todos os sindicatos filiados à FENTECT por tratar de questões tão relacionadas ao maior benefício dos (as) ecetistas, o plano de saúde – CorreiosSaúde. Os (as) trabalhadores (as) têm sofrido em vários locais com cobranças e cortes de atendimentos nas redes de saúde credenciadas, além da ameaça de cortes de 40 mil beneficiários (as).
Para
as representações dos (as) empregados (as) dos Correios, a assistência médica é
fundamental para a compensação salarial da maioria e, por isso, é necessário
defender a qualquer custo o plano de saúde. Além disso, diante das inúmeras
denúncias a respeito do plano, essa é a hora da categoria não aceitar mais
nenhuma imposição que sugira arcar com os cursos da má gestão da ECT.
A linha de debate que
será seguida pelos (as) representantes dos (as) empregados (as) dos Correios é
construir uma proposta que não onere os (as) trabalhadores (as) e reduza as
despesas administrativas do plano de saúde. Por isso, a FENTECT reforça o
pedido de participação e o apoio de todos (as) os (as) interessados (as) no
debate, analisando e fiscalizando, para que nenhum benefício histórico seja
retirado pela empresa. A mobilização e o conhecimento são peças-chave na
manutenção do plano de saúde e na melhoria da qualidade do atendimento prestado
aos beneficiários.
FONTE: FENTECT
Foram realizados na última quinta-feira (20)
e sexta-feira (21) as duas primeiras reuniões da Comissão Paritária de Saúde.
Conforme oficializado no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT 2016/17) – na
cláusula 28 – o grupo surge com o desafio de encontrar soluções para o plano de
saúde dos (as) trabalhadores (as) dos Correios, no entanto, sem poder exclusivo
de decisão. Os (as) ecetistas terão papel fundamental, com as assembleias, no
debate e na aprovação das melhorias que serão apresentadas pela comissão até o
dia 30 de janeiro de 2017.
A ECT propôs, de
antemão, um regimento interno contraditório, eliminando o sentido da paridade.
No entanto, a resistência das representações dos (as) trabalhadores (as)
garantiu o recuo da ECT na aprovação desse documento.
No
regimento elaborado pela empresa, várias armadilhas estavam subentendidas, como
a figura do presidente da comissão com o “voto de minerva”, em casos de
empates; imposição de voto na comissão paritária, o que acarretaria em caráter
deliberativo para a mesma, fugindo à nova regra; criação de subcomissões,
dividindo a comissão por tema ou temas, com discussões em separado, e
confidencialidade dos dados da reunião, que apenas a ECT julgaria como passível
de divulgação ou não.
As
federações, representativas da categoria, negaram prontamente esses itens, que
foram retirados do debate. A ideia para o processo, inclusive, é realizar o
mesmo das negociações coletivas, com registros em ata das reuniões e
deliberações por parte das assembleias e da empresa, paritariamente, como deve
ser. A comissão paritária não tem poder deliberativo, mas consultivo. De acordo
com a cláusula 28, o grupo fará estudos atuariais para apresentar prováveis
soluções, no entanto, qualquer posicionamento fica condicionado à aprovação nas
assembleias dos sindicatos.
CALENDÁRIO
As atividades da comissão paritária serão
realizadas em semanas alternadas – em uma sim e na outra não até a data do dia
30 de janeiro de 2017, quando serão apresentadas sugestões para as assembleias
dos (as) trabalhadores (as).
TEMAS PARA ESTUDO
1. Diagnóstico do plano de
saúde (geral);
2. Modelo de gestão (fim da Postal Saúde e retorno ao RH da ECT);
3. Modelo de governança do plano de Saúde;
4. Reabertura dos ambulatórios;
5. Sistemática de auditoria na Plano de Saúde;
6. Plano benefício medicamento;
7. Custeio do plano;
8. Fundo pós-emprego;
9. Redimensionamento da rede credenciada,
10. Critérios para elegibilidade de beneficiários/legislação.
2. Modelo de gestão (fim da Postal Saúde e retorno ao RH da ECT);
3. Modelo de governança do plano de Saúde;
4. Reabertura dos ambulatórios;
5. Sistemática de auditoria na Plano de Saúde;
6. Plano benefício medicamento;
7. Custeio do plano;
8. Fundo pós-emprego;
9. Redimensionamento da rede credenciada,
10. Critérios para elegibilidade de beneficiários/legislação.
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