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quinta-feira, junho 07, 2012

Mês das mães e das noivas, época em que o comércio propaga uma corrida as lojas de todos os segmentos numa busca desenfreada para a compra do tal presente, bem como a
procura de uma igreja para a linda cerimônia de casamento, conforme manda a tradição.
 
Merecidamente comemorado, infelizmente, o Dia das Mães representa alegria para uns, e choro e tristeza para outros... Mas o que são essas coisas senão viver?
 
Depois de décadas, o papel da mãe apenas como cuidadora e procriadora se desfez. Com o passar dos anos ocorreram mudanças no cenário mundial e as mulheres passaram a acumular funções. Elas não deixaram de ser mães, mas passaram ainda a ser pais e, em muitos casos, chefes de famílias.

Foi diante desse novo panorama que nós, mulheres, conseguimos galgar alguns espaços na esfera do poder. Espaços estes ainda insignificantes, no entanto um indicativo de que estamos avançando. Exemplo disso é o fato de hoje termos em nosso país a primeira presidente da República.
 
Não podemos negar que essa mudança ocorreu à duras penas para nós, pois tivemos que sair dos nossos lares para nos sustentar e aos nossos filhos tendo que deixá-los a mercê da própria sorte ou, na melhor das hipóteses, contando com o auxílio de algum familiar como tias, avós e babás.
 
Essa ausência de casa talvez nos fez perder alguma coisa, porém, com certeza ganhamos também outras. Não adianta neste momento olhar para trás e nos lamentar, e sim olhar para frente e ver o que podemos mudar em relação ao futuro.
 
As mulheres são 51% da população brasileira e precisamos assumir com mais afinco nosso novo papel. Não estou falando em competir com os homens, mas de nos unirmos a eles para transformarmos o mundo, a humanidade!
 
Mulher forte, guerreira e de luta, este é o nosso momento. Não permita que os outros lhe digam do que é capaz, contudo, busque dentro de você e encontre o SEU verdadeiro papel na sociedade.
 
Em nossa empresa conseguimos a assinatura, o selo proequidade, e o que mudou? Precisamos agora ir à busca das mudanças, é hora de dizer como queremos o acordo coletivo.
 
Você, mulher, é naturalmente “política” ao tratar com seu marido, filhos, vizinhos e colegas de trabalho, então não se esquive dessa luta que não é somente minha, é sua, é nossa!!

 
SIMONE SOARES LOPES
Presidenta do SINCOTELBA

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