Várias tentativas por parte da diretoria da FENTECT com o objetivo de negociar a PLR 2009 foram realizadas, mas a ECT utilizou de estratégias burocráticas para não assumir a responsabilidade de pagar para seus funcionários, um valor de uma PLR digna. Hoje ela informou a todos os trabalhadores que irá pagar um valor de R$ 880,00 para cada trabalhador.
Mas o Sincort gostaria de ressaltar, a postura irresponsável adotada pela empresa durante o processo de negociação, cujo seu principal objetivo foi desmoralizar as direções dos sindicatos e a direção da FENTECT, de veicular inverdades através do OFICIO 0497/2010-DIGEP, de 02 de junho de 2010, onde a mesma alega que havia acordado com a direção da FENTECT em reuniões anteriores, uma reunião para o dia1º de junho de 2010 para tratar sobre a PLR, fato este que não ocorreu.
Segundo a federação, em nem um momento foi agendado uma reunião para o dia 1º. O fato é que a empresa enviou uma carta 485/2010-DIGEP do dia 1º de junho de 2010 (já enviada aos sindicatos), solicitando uma reunião para o dia 02 de junho de 2010,com a diretoria colegiada da Federação. O tempo estipulado de (24 horas) para convocação da diretoria colegiada, foi muito pouco para vencer as dificuldades de deslocamento, já que todos os membros que pertencem a diretoria,não residem em Brasília, local da reunião. Mas mesmo assim, a Federação propôs, através da CT/FEN- 174/2010 (já enviada aos Sindicatos), realizar a reunião no dia 07 de junho de 2010.
A ECT respondeu a Federação CT/FEN-174/2010 na data de hoje, por meio da carta 485/2010-DIGEP, informando que fará, mais uma vez de forma unilateral, o pagamento da PLR/2009 no dia 04 de junho de 2010 . Ou seja, somente ela quem decidiu o que pagar para o trabalhadores . Está atitude é mais uma prova de que a diretoria não está nem um pouco preocupada com o direito do trabalhador e muito menos o quanto ele contribuiu para o elevado lucro da empresa.
A Federação irá à Procuradoria Geral do Trabalho no dia 08 de junho de2010, para denunciar a postura arbitrária por parte da direção da ECT, que tem mostrado claramente que não respeita a Federação, os trabalhadores, e nem a Procuradoria Geral do Trabalho, órgão mediador das negociações.
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