Após ter sido acusada de furto de cartão de créditos funcionária dos Correios foi presa por policiais civis dentro do CDD/NAZARÉ estando a serviço da empresa. Transtornada com a humilhação diante dos colegas de trabalho, realizou uma QUEIXA CRIME, no dia 11/04, na Corregedoria Geral de Polícia Civil contra o gerente do CDD/ NAZARÉ em exercício no momento, para que sejam tomadas todas as providenciais cabíveis contra a acusação.
Tudo começou quando a funcionária recebeu uma ligação da empresa Itaú Card, de um suposto funcionário que se intitulou como gerente do CDC desta instituição, que lhe informou que seu cartão de crédito e mais adicionais de seus filhos já haviam sido enviados para o endereço alterado. A funcionária surpreendeu-se com a informação, pois nunca havia solicitado novo cartão, e nem tampouco a mudança de seu endereço.
Surpreendida com a situação pediu ao funcionário o código de rastreamento de postagem, o que lhe foi concedido. Logo de imediato entrou em contato com o gerente dos Correios do CDD/NAZARÈ, para quem comunicou sobre a fraude de seu cartão, no que este garantiu que o cartão não seria entregue no endereço alterado. E em seguida, informou sobre a situação para o gerente do Correios de onde trabalha, que ficou de entrar em contato com o gerente do CDD/ NAZARÉ , porém não conseguiu.
Depois de uns dias, a funcionária tomou conhecimento de que o seu misterioso cartão havia chegado no seu endereço alterado, fato que a levou entrar em contato com o gerente dos Correios do CDD/ NAZARÉ, o mesmo que lhe garantiu que o misterioso cartão estava em seu poder e que deveria buscá-lo, e assim ocorreu.
No horário marcado, a funcionária recebeu o cartão fraudado das mãos do GERENTE e enquanto a funcionária verificava o comprovante de entrega do misterioso cartão fraudado , o gerente do CDD/NAZARÉ lhe disse que havia uma pessoa do lado de fora do prédio querendo conversar. Ao se aproximar foi presa por policiais civis.
Sem checar a veracidade dessas infames acusações contra a funcionária, o gerente agiu de forma arbitrária e suspeita diante da situação. Ressaltando que, a funcionária procurou o diretor regional, para que fossem apurados os fatos ocorridos.
Preocupados com a dignidade da funcionária, o SINCORT já está tomando as providências cabíveis para apuração da humilhação, tendo toda a certeza de que os fatos ocorridos e as providências tomadas por esta empresa irá ser encaminhada ao Ministério das Comunicações e outras direções regionais e bem como a Federação Nacional dos Trabalhadores da ECT, e outros órgãos competentes, visto que o principal objetivo do SINCORT é resgatar a dignidade da funcionária, que se encontra transtornada com a situação.
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