Na agência localizada no município de Tomé Açu, cresce a sobrecarga de trabalho e consequentemente o acumulo de correspondências e atraso na distribuição domiciliária. Segundo funcionários, só existe um carteiro para realizar o tratamento, expedição e distribuição de carga. É um trabalho difícil de ser executado por uma única pessoa, pois além da distribuição domiciliária o carteiro também é responsável por todo o serviço interno.
Além da sobrecarga, o carteiro não conta com o apoio da Mão de Obra Terceirizada (MOT), pois nunca tem contrato e há uma grande barreira para se conseguir uma hora extra. Como resultado, a população local reclama e os agride verbalmente, solicitando a entrega de suas correspondências.
Devido o dia a dia árduo do carteiro, ele adquiriu sérios problemas de saúde como, problema degenerativo nos joelhos e problemas respiratórios. Como o trabalho tende a aumentar é natural que o carteiro seja afastado do cargo, mas não só com problemas físicos, mas também psicológicos.
Este fato evidencia o descaso da ECT em relação a saúde do trabalhador e com a qualidade de serviço de uma empresa pública e de qualidade. Espera-se que a ECT no dia 28 de novembro, data prevista para a realização da prova do concurso que abrirá aproximadamente 6.500 vagas para novos funcionários, realmente aconteça, pois o trabalhadores ecetistas não aguenta mais tantas demandas.
A diretoria do Sincort vai cobrar da ECT que a prova do concurso seja realizada na data prevista , e que enquanto isso, faço algo para sanar esta situação, pois os trabalhadores gostariam de continuar prestando um serviço de qualidade a população local.
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