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quinta-feira, agosto 18, 2016

NÃO À PRIVATIZAÇÃO DOS CORREIOS E SIM AOS DIREITOS FEMININOS

COM clima de luta e a esperança de mudanças positivas para elas. O plano é aumentar a participação a cada ano

O SINCORT/PA esteve representado pelas companheiras Maria de Fátima Lobo (Anistia), Ana Célia (AC Tapajós/Santarém), Nivea Maria (AC coqueiro), Mariluce Dias (CDD Cidade Nova) e Ana Helena Reis Titular da Comissão Nacional De Mulheres.

Um dos temas do 19º Encontro de Mulheres da FENTECT responde à atitude do presidente dos Correios, Guilherme Campos, de culpabilizar os trabalhadores pela situação de crise da empresa. As ecetistas trataram dos malefícios da privatização. Segundo elas, a reestruturação está suspensa, contudo, o impacto já chegou às unidades, com a sobrecarga de trabalho e a redução das despesas de saúde e pessoal.

“Privatizar é tirar o poder que nós temos hoje de todas as esferas social em termos serviço público”, enfatizou a secretária de Imprensa da FENTECT, Suzy Cristiny. Ela ainda tratou das estratégias que vêm sido utilizadas para justificar a privatização, como discursos sobre inoperância dos serviços e déficits econômicos, apoio midiático à iniciativa privada, desmoralização das organizações representativas sindicais, entre outras.

Para Lucila Pereira, Secretaria da Mulher, a solução para alertar a empresa deste equívoco da reestruturação é a greve. “O que nós precisamos fazer é reforçar e ampliar o discurso aos trabalhadores, independente da ideologia, para garantir os nossos direitos”. Ela ainda expôs que a finalidade dos Correios não é garantir o lucro, mas, sim, priorizar o social.


Além de realizar moções de repúdio contra o presidente, as participantes solicitaram a retratação perante a imprensa, pois a declaração desmoralizou não somente os Correios, como também a classe de trabalhadores.

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