Enquanto os trabalhadores dos Correios permanecem com a greve geral,
por todo o Brasil, a FENTECT dá continuidade às atividades em defesa dos
direitos da categoria. Hoje (3), muitos ecetistas estão reunidos na
porta do edifício sede da empresa, em Brasília, em uma grande
mobilização. Nessa terça-feira (2), a federação e associações de
Correios se reuniram com a Frente Parlamentar em Defesa dos Correios,
para buscar alternativas contra a privatização e para o fortalecimento
da empresa.
A agenda vai além. Ainda pela manhã, haverá reunião com o presidente
dos Correios, Guilherme Campos. Na parte da tarde, audiência no Tribunal
Superior do Trabalho (TST) e reunião da frente parlamentar com o
presidente Campos, ambas às 15 horas.
Em frente!
No encontro dessa terça-feira, com a frente parlamentar, foram apresentados dois requerimentos que abrem a discussão na Câmara Federal. Um dos requerimentos na Comissão de Legislativa Participativa já foi aprovado e aguarda data para a audiência pública.
No encontro dessa terça-feira, com a frente parlamentar, foram apresentados dois requerimentos que abrem a discussão na Câmara Federal. Um dos requerimentos na Comissão de Legislativa Participativa já foi aprovado e aguarda data para a audiência pública.
Outro movimento está sendo desenvolvido é a realização de uma grande
audiência no Plenário da Câmara Federal para debater a situação dos
Correios. Para isso, sete assinaturas de partidos já foram conseguidas,
somando 173 deputados. Assim, regimentalmente, já foi alcançado o
quantitativo para aprovação da audiência, porém, fica a critério do
presidente da Câmara o agendamento da data para realização.
A frente parlamentar informou às representações de Correios que nesta
quarta-feira haverá reunião com o presidente dos Correios, Guilherme
Campos, para tratar sobre as declarações que têm sido alardeadas à
imprensa sobre a situação financeira da estatal.
Considerando o momento
de greve geral e campanha extraordinária em defesa dos Correios contra a
privatização e contra a retirada de direitos, foi solicitado apoio para
que a empresa recue nos ataques aos direitos dos trabalhadores, que,
justamente, culminaram na deflagração da greve.
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